Descia o Chiado
A passo acelerado,
Saudoso do Tejo
De repente, te vejo
Na nesga dum cotovelo
Compunhas o cabelo
De encontro à montra
E eis que – coisa tonta!
O manequim acordou
E mandou-te um beijo
Não acredito no que vejo
Mas foi! O povo parou
Olhámos-te um segundo:
M., és a melhor do mundo.