4.26.2009
4.22.2009
4.18.2009
4.16.2009
4.13.2009
4.12.2009
por castigo
vou-me deitar à sombra da tua espera. enquanto assim, passam em redor gritos de pássaros e alheio-me do mundo. só pelo castigo que lhe deixo.
4.10.2009
Quando se tomba
olhei o céu num gesto involuntário
quando uma estrela tombava do seu ritmo
e o teu olhar
recuperou-me o pensamento
onde imaginava cavalos alados
em trajectórias de circo. Vinte
anos são dois instantes
e gastei-os inteiros
a descobrir o som do infinito.
o teu rosto calou-se,
o teu olhar caiu
o teu sorriso perdeu-se
atrás de uma boca vermelha. Vinte
dias chorei sem lágrimas
a ausência de contrastes,
do atrito onde pude perder a mão,
e tu calaste-me o peito. O
infinito era só não ter medo
que os dedos se desentrelaçassem
à passagem de uma nuvem carregada. A
fé é um percalço intemporal. Como
um qualquer outro.
(29.03.2009)
quando uma estrela tombava do seu ritmo
e o teu olhar
recuperou-me o pensamento
onde imaginava cavalos alados
em trajectórias de circo. Vinte
anos são dois instantes
e gastei-os inteiros
a descobrir o som do infinito.
o teu rosto calou-se,
o teu olhar caiu
o teu sorriso perdeu-se
atrás de uma boca vermelha. Vinte
dias chorei sem lágrimas
a ausência de contrastes,
do atrito onde pude perder a mão,
e tu calaste-me o peito. O
infinito era só não ter medo
que os dedos se desentrelaçassem
à passagem de uma nuvem carregada. A
fé é um percalço intemporal. Como
um qualquer outro.
(29.03.2009)
4.07.2009
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