7.30.2008
7.29.2008
7.28.2008
7.24.2008
7.20.2008
7.19.2008
7.13.2008
Quentura
Quando o calor sobra,
pintamos a cara de areia molhada
e sentamo-nos nos degraus da tarde.
A lua espreita, tímida
e conversamos com as horas da espera.
Quando o Sol partir
havemos de entrelaçar desejos
na candura da noite.
Amanhã abrasaremos de novo,
num sentimento repetido.
E esperamos a noite,
vezes sem tempo.
e. u. m. (Poemas Impublicáveis).
pintamos a cara de areia molhada
e sentamo-nos nos degraus da tarde.
A lua espreita, tímida
e conversamos com as horas da espera.
Quando o Sol partir
havemos de entrelaçar desejos
na candura da noite.
Amanhã abrasaremos de novo,
num sentimento repetido.
E esperamos a noite,
vezes sem tempo.
e. u. m. (Poemas Impublicáveis).
7.10.2008
7.09.2008
Diz...
A chuva, desatenta, fazia pirraça
Salpicando o vidro da vidraça.
Eu olhei-te: lento e absorto,
Só de ver-te, era eu morto.
- Diz: qual é a tua graça?
Salpicando o vidro da vidraça.
Eu olhei-te: lento e absorto,
Só de ver-te, era eu morto.
- Diz: qual é a tua graça?
7.06.2008
7.04.2008
coimbra, liberdade
Coimbra tem a sua negra capa
Refeita de esperanças perdidas
Verbo escondido que se escapa
Em língua trocada noutras vidas
Tem um céu cinzento, um céu azul
Uma promessa beijo às madrugadas
No gesto escondido do folho de tule
Da caloira das esperas ensombradas
Coimbra tem tudo isso, e só me resta
Agora saudá-la num gesto de saudade
Dessa que nos segreda no fim da festa:
Tudo perdido… mas ficou a liberdade
Refeita de esperanças perdidas
Verbo escondido que se escapa
Em língua trocada noutras vidas
Tem um céu cinzento, um céu azul
Uma promessa beijo às madrugadas
No gesto escondido do folho de tule
Da caloira das esperas ensombradas
Coimbra tem tudo isso, e só me resta
Agora saudá-la num gesto de saudade
Dessa que nos segreda no fim da festa:
Tudo perdido… mas ficou a liberdade
tempo parado
as crianças interrogam o dia, a escola, o jardim que foi de férias. esperam um tempo diferente, esquecendo o fim de semana que teima em vir.
noite anterior
e sonhava-se. sonhava-se ao ritmo de todas as noites que teimam em transformar-se numa alvorada de números redondinhos e redacções era uma vez.
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