há sempre uma penumbra de egoísmo
que nos barreira de "deus"; por mais
que o construamos mais próximo.
esse sino tão terreno
que nos repica os caminhos
distraídos do enlevo.
esse tambor que nos chama
aos comprometimentos do mundo.
perdemos (?) o amor no sexo
e este na ofensa
e esta no crime.
de degrau em degrau
baixamos...
como se o eterno fosse estar
aterrados, enterrados, distantes
do ser que nos é próprio.
(8.05.2009)